Os “Filhos do Trovão” James Ryle
A seguinte palavra começou a me ser mostrada em Agosto de
1990 como resultado de três sonhos que tive.
Em Agosto o Senhor falou comigo por meio de um sonho.
Antes do mesmo, Ele me deu um trecho bíblico, Isaías 21.6, que diz:
“Isto é o que o Senhor soberano diz, ‘vá e ponha um soldado de vigia, e que ele
conte tudo o que vir.’”. Quando Ele me deu este versículo, disse: “É isso que
vou fazer em sua vida. Estou te colocando como vigia. Você vai ver coisas, e
quando você ver estas coisas, você as relatará.” Estou agora lhes relatando o
que tenho visto.
A primeira coisa que eu vi no sonho foi um caminhão com
uma carroceria configurada na forma de palco com uma cortina na
parte de trás e dois violões sobre a plataforma. Parecia um palco mas não era
como em um teatro; era um palco móvel que poderia ser levado para ruas ou
parques. Esta carroceria estava em um local público de feiras, ou local
festivo. Os dois violões estavam em estandes e os microfones em seu lugar, e a
cortina estava lá. A cor destes era o azul mais vívido, elétrico que eu poderia
imaginar. Eram violões acústicos e isso prendeu meus olhos; nunca você veria um
violão acústico que fosse azul elétrico.
Vi então que a cortina era da mesma cor, e
isso prendeu
minha atenção. Ao olhar, dois homens chegaram andando da parte de
trás da cortina com partituras de música em suas mãos. Estavam muito
entusiasmados ao olharem para elas, e apontaram as diferentes notas e
diferentes medidas, cadências e todos os aspectos diferentes desta música. Era
óbvio que eles não poderiam esperar para tocar. Olhei por cima de seus ombros e
podia dizer, por olhar para a música, que era uma canção nova. Não no sentido
de que alguém acabou de escrevê-la, mas em qualidade.
Nos sonhos meus pensamentos eram: “Isso é novo como a
música dos Beatles era nova”. Quando os Beatles apareceram nos anos 60,
seu som era novo e sobreveio o mundo como uma tempestade. Sempre que suas
músicas tocavam, você automaticamente aumentava o volume; tinha uma qualidade especial
que prendia seu ouvido e virava sua cabeça ao avesso. Foi o som mais cativante
que nossa geração jamais ouviu. Me lembro de olhar para aquelas partituras
neste sonho e pensar que esta seria assim mesmo, com uma distinção muito
significativa: era de Cristo. Permaneci na plataforma pensando, “Espere até
estas pessoas ouvirem esta canção!” Não podia esperar para que isso
acontecesse, mas o sonho terminou.
Após eu ter escrito sobre o sonho, o Senhor falou comigo e
disse, “Eu estou para liberar um novo tipo de canção nas ruas.
Ela trará uma revelação da verdade e trará homens à minha presença.” Arquivei
isto até que cerca de um mês depois tive outro sonho.
No segundo sonho, fui levado a uma grande igreja que tinha
um palco. Havia quartos em ambos lados do palco. O quarto do
lado direito era o de equipamentos; tinha pianos, microfones, falantes, cabos,
címbalos e baterias; parecia uma garagem cheia de coisas. Olhei em volta e vi
um amplificador de potência no canto. Ele estava fora da tomada, a mesma o envolvia,
e empoeirado como se tivesse sido deixado de canto por um tempo. Tirei a
poeira. O que então vi tirou o meu fôlego; suspirei com um sentimento de
descoberta, mas também temi por estar segurando aquilo. Estava segurando o
amplificador que os Beatles tinham usado. Sabia naquele momento que essa caixa
era a fonte de seu som e potência.
Percebi que as pessoas fariam qualquer coisa para ter este
amplificador. Existem bandas que por anos têm procurado por este
som e poder. Têm feito tudo dentro de seu escopo de imaginação para ter este
poder. Aqui estava e eu o segurando em minhas mãos. Senti-me caçado,
vulnerável; como se fora ameaçado. Sabia que podia ser ferido por aqueles que
fariam de tudo para ter este amplificador. Enquanto permanecia ali o segurando,
perguntei em alto som o seguinte: “O que ele está fazendo aqui?”
De repente, estava fora do salão de equipamentos e bem
atrás do púlpito dessa igreja, ainda segurando o item. Essa
igreja tinha crescido e se tornou cinco vezes maior do que era no começo do
sonho. Havia uma galeria e o lugar estava cheio de pessoas. Ao olhar para estas
pessoas (elas estavam indiferentes quanto à minha presença), uma mulher se
levantou no meio da igreja, e uma luz brilhou sobre ela. A mesma começou então
a cantar uma canção do Senhor. Sua voz encheu o auditório, e tudo o que ela
cantava era: “Em nome de Jesus Cristo o Senhor, nós dizemos a vocês: sejam
salvos”. Ela cantava isso vez após vez. Virava para a sua direita e cantava, e
depois para a esquerda, e cantava. Virava para trás e para frente e cantava a
mesma coisa. Enquanto olhava ela cantando, sentia que isso era como um vento
soprando sobre um campo de trigo. Essas pessoas começaram a desmaiar na
presença do Senhor e homens e mulheres estavam despencando em seus assentos, se
convertendo a Cristo, apenas pelo poder daquela canção. Foi assim que o sonho
terminou.
Quando acordei, o Senhor disse que haveria uma unção e
som novos e diferentes restaurados à musica que chamariam a atenção e
capturariam os corações dos homens para Jesus Cristo... Simplesmente cantando a
verdade no nome de Jesus Cristo: “Dizemos a vós: sejais salvos” irá liberar o
poder de Seu Espírito como uma demonstração tão tremenda que homens e mulheres
irão despencar em seus assentos e se converterão a Cristo. Mas o Senhor disse
que uma chave para isto será esta nova unção que Ele está para dar à Sua
música.
O Senhor disse que em 1970 Ele levantou a unção para
aquela música extraordinária que poderia cativar a atenção dos
homens, e por vinte anos Ele tem a segurado em Suas mãos. Ele está para
liberá-la novamente. Ele disse que ela não pertence ao mundo, mas à igreja. É
por isso que (o amplificador) estava no salão de equipamentos da igreja, porque
é parte dos equipamentos da igreja. Música não pertence a Satanás, mas ele tem
roubado muito dela e procura usá-la para seus próprios maus propósitos. Música
foi dada para adorar ao Senhor, mas Satanás inverteu-a para se tornar adoração
própria, sendo esta a razão que tendemos a adorar músicos, e eles tenderem a exigir
que as pessoas os adorem. Tudo isso é parte da perversão da queda.
Verdadeira adoração e verdadeira música pertencem a Jesus
Cristo. São dadas à Sua igreja para servi-Lo. A unção que o
Senhor está para liberar sobre a música irá varrer o mundo de uma forma que os
Beatles fizeram quando se lançaram. Será uma música que é de um tipo novo, de
som novo, cativante no conteúdo; vai parar o trânsito, atrair a atenção dos
homens e capturar seus corações, mas desta vez ela o fará para o Senhor.
Neste sonho vi a cena do palco quando os Beatles tocaram
pela primeira vez no programa Ed Sullivan Show. Vi os jovens
puxando seus cabelos, chorando... É isto que eu vi, a mesma emoção, devoção, as
lágrimas nos olhos e o olhar intenso de amor e adoração, mas desta vez estavam
clamando por Jesus! Quando esta unção vem sobre a música que Ele está para dar
à Sua igreja, e Seus servos derem um passo adiante em verdadeiro serviço e
adoração a Ele com estes dons, Ele irá demonstrar o Espírito Santo de forma tal
que trará este tipo de adoração para o Filho de Deus, não aos músicos ou nosso
egocentrismo.
Sei que pode haver um pouco de mau entendido com esta
conexão com os Beatles, mas foi relatado para mim dessa forma, e
depois eu vi este princípio relatado nas Escrituras. Salmos 68.18 diz: “Tu
subiste até o alto, levaste cativo o cativeiro e deste [recebeste] [vide Ef
4.8] dons aos homens, mesmo entre os rebeldes...” “A terra é do Senhor e tudo
que nela há” (Salmos 24.1). Tudo pertence a Jesus Cristo... O Senhor faz o Seu
sol brilhar sobre os justos e sobre os injustos. Ele faz a Sua chuva cair sobre
os loucos e sobre os justos. Dons e talentos são dados pelo Senhor, mesmo que
os usemos para o mal.
Estamos agora no início, na base de um novo mover de Deus
profetizado, que será precipitado por um avivamento de música que
envolverá o mundo. Deus irá trazer louvor para dentro das ruas. O coro que
precedeu o exército de Josafá irá novamente levantar os estandartes e tocar as
cordas, só que desta vez tornarão os corações dos homens a Jesus Cristo e não a
eles mesmos. Não estarão dizendo “John, Paul, George e Ringo” ou “Sou de Paulo,
sou de Apolo, sou de uma igreja tradicional, sou um Batista, sou um Católico,
sou Luterano”. Desta vez a adoração será a uma pessoa apenas: Jesus.
Me foi dado então um terceiro sonho. Novamente fui levado
a uma grande igreja onde vi o amplificador. Desta vez ela estava
vazia, exceto por um homem. Ele estava no palco tocando um teclado e cantando
ao Senhor. Era uma canção linda, e ele estava chorando por causa da tenra
interação ocorrendo entre ele e o Senhor. Ele estava escrevendo a canção
naquele momento, improvisando. Fiquei muito comovido por esta canção e por
causa da pura adoração do homem. Tinha uma câmera comigo e decidi tirar uma
foto como recordação. Tirei duas fotos Polaroid que se revelaram imediatamente.
Quando olhei para estas fotos, fiquei maravilhado porque ambas estavam
brilhando com uma luz dourada. Olhei para frente e pude então ver este brilho
no homem. Todo o palco em volta dele estava brilhando como ouro. Eu sabia que
isto era a unção do Senhor.
Fui a este homem e disse, “Irmão, veja isto”, mas isso o
deixou atemorizado. Ele rapidamente desligou o instrumento e deu um
passo para trás. Eu disse “Veja isto, veja a unção de Deus sobre você.” Ele
olhou para as fotos só por um segundo, e, colocando as mãos nos bolsos,
encolheu os ombros e começou a timidamente chutar o chão dizendo: “Oh, que
chato, eu não sabia que você estava aqui, estou muito envergonhado.” Enquanto
estava agindo dessa forma eu só olhei para ele e perguntei: “O que você está
fazendo? Você não precisa pedir desculpas pois isso é a unção do Senhor.”
Imediatamente o sonho mudou. Eu tinha essas duas fotos em
minha mão esquerda e um rolo de pergaminho em minha mão direita.
Olhei para o rolo e era uma letra escrita por um soldado desconhecido do
Exército da Salvação, quarenta anos atrás. O texto estava assinado “Soldado
Desconhecido”. Li esta carta e era uma profecia. Dizia que o tempo viria em que
o Senhor liberaria nas ruas um exército de guerreiros adoradores conhecidos
como “Filhos do Trovão”. Estes trarão o louvor para as ruas e darão à luz
evangelismo e louvor e entregarão muitos filhos a Deus.
Eu estava realmente impressionado com esta profecia, mas
não sabia o que fazer com ela ou com as fotos do homem adorando.
De repente o sonho mudou mais uma vez. Eu estava nos ares, cerca de duzentos
metros acima do chão, sobrevoando uma rodovia. Esta, por sua vez, tinha dez
pistas e guiava somente em uma direção. O tanto quanto pude ver, estava também
completamente engarrafada, cheia de Hell’s Angels [clube organizado de
motoqueiros] quase encostados ombro a ombro e pneu com pneu, simplesmente se
deixando levar com suas motos. Intuitivamente sabia que este era o caminho
largo que levava à destruição; sabia que estava olhando para a humanidade
perdida.
Vi então no lado da rodovia, em fila única, um grupo de
motoqueiros que eram os únicos se movendo. O que prendeu meus olhos
foi que estavam em fila única e se movendo no lado desta rodovia. Estavam
direcionados a um campo que estava a dois ou três quilômetros dali. No meio
deste campo havia uma pedra que era quase como o Monumento de Washington
[Washington Monument], mas não tão alta. Era uma pedra do tipo monólito, e
sabia que eles iriam para lá. Também sabia que iriam com o propósito de
tocá-la, pois, quando isso fizessem, receberiam o poder de levar todos esses
Hell’s Angels a Cristo.
Senti também que eu mesmo tinha que chegar àquela pedra,
e que ela tinha de estar lá quando eles chegassem. No sonho, fui
capaz de voar como uma águia, então dei um rasante para abaixar e olhar mais de
perto os motoqueiros de fila única. Podia ver escrito em suas jaquetas, na
parte das costas: “Filhos do Trovão”. Sabia que este era o exército de
guerreiros adoradores a respeito do qual o soldado desconhecido do Exército da
Salvação tinha profetizado.
Me apressei então à pedra, mas quando cheguei lá fiquei completamente rodeado por policiais e agentes
governamentais. Eles
estavam fechando o acesso entrelaçando os cotovelos entre si, vestidos com
equipamento para revoltas urbanas, e tinham cassetetes e máscaras, como que
esperando um grande tumulto. Meu primeiro pensamento foi “ah, não! Estes caras
não vão permitir que nos aproximemos da pedra.” Fiquei muito ressentido. Tive
então o pensamento de que tudo que era preciso era que o pergaminho e as fotos
tocassem nesta pedra; se a tocassem, a unção seria liberada sobre estes Filhos
do Trovão, a mesma unção mencionada nessa profecia e a mesma que vi naquele
músico. Eles seriam então capacitados para ir às ruas e levar os Hell’s Angels
a Cristo.
Comecei então a atravessar a linha, mas aqueles homens não
estavam me deixando passar também! De repente tive uma
idéia: peguei o pergaminho e o dobrei para fazer um avião de papel e coloquei
as fotos na dobra para que passassem por cima das cabeças dos policiais,
chegando à pedra. Sabia que só teria uma chance, e que eu não poderia errar. A
pedra era tão grande que a única forma de errar seria o avião parar antes da
mesma. Esta pode ser a questão mais importante para nós. A única coisa que pode
nos parar é nós pararmos. Pararemos antes ou a tocaremos?
Tomei o avião com as fotos e a profecia e os lancei em vôo.
Voou reto como uma flecha. Quando estava a menos de meio metro
de tocar na pedra, o sonho terminou! Eu desesperadamente queria voltar a dormir
para terminar o sonho, mas não podia. O Senhor então começou a me falar sobre
ele.
O Senhor disse que a pedra que eu vi era um símbolo dEle
(“A pedra que os construtores rejeitaram...”), mas também era
simbólica do monumento que os homens construíram para Ele. Estes homens agora
sentem que devem proteger o monumento das próprias pessoas que Ele está chamado
para Si. Os “policiais” permanecer vestidos com equipamentos de revoltas populares,
prontos a defender o Senhor daqueles que eles não acham dignos o suficiente
para se aproximar dEle.
O Senhor então disse, “diga isto para o homem da música:
Pare de se submeter à falsa humildade. Pare de pedir desculpas pela
unção de Deus que está sobre você.” Existem muitos que na privacidade de seus
momentos íntimos com o Senhor cantam a canção do Senhor, que é gloriosa. Mas,
quando vêm para a igreja ou diante da presença das pessoas, permitem o que o
medo do homem sufoque a canção. O Senhor diz: “Pare! Você não precisa pedir
desculpas pela unção.” É a glória de Deus que repousa sobre ti e o Senhor está
dizendo que agora é tempo de você levar adiante o que Ele colocou em teu
coração para fazer. Cante a canção do Senhor para a salvação dos perdidos. E
teu ministério nisso começará no lugar de enterro do medo do homem.
O Senhor disse: “Diga isto à igreja: Coloca-te na luz, erga tua
voz e cante nas ruas. Cante a mensagem simples do evangelho em
nome de Jesus Cristo o Senhor: “sejam salvos”. Erga tua voz como testemunha a
Cristo e o Espírito de Deus causará as pessoas a se converterem.”
O Senhor disse aos Filhos do Trovão: “Não estou endossando
uma gangue de motoqueiros. Não é isto que quero dizer. Estes
são símbolos das questões envolvidas. Uma moto é um meio rápido e ágil de
transporte e representa aqueles que se livram de seu excesso de bagagem. Ela
pode ir onde outros veículos não podem.” O Senhor está chamando homens e
mulheres para um ministério de evangelismo que os levará a lugares onde as igrejas
não podem ir. E, como no estigma relacionado a gangues de motoqueiros, haverá
uma rejeição e incompreensão associado a este ministério. Alguns não entenderão
o por que de serem levados às grades e por que se associam com pessoas que
parecem demoníacas (e algumas vezes são), assim como o próprio Senhor não foi
compreendido quanto às suas associações. Mesmo assim, a palavra do Senhor aos
Filhos do Trovão era para estarem no mundo e não fora dele!
Então o Senhor disse, “Diga isto para os policiais: Abaixem
seus porretes e parem de defender Jesus das pessoas que
vocês acham que não são dignas o suficiente para tocarem nEle. Abram suas
portas e deixem estas pessoas entrar. Parem de ficarem tão enamorados pelo
monumento a ponto de tirarem seus olhos das pedras vivas.”
O Senhor então disse isto: “O último chamado é um chamado
à intercessão.” Ele me disse que o sonho terminou da forma que
terminou por uma razão importante. Ele queria que nós soubéssemos que mesmo que
fosse acontecer, ainda não está acontecendo. Está para acontecer, e entre agora
e quando ocorrer existe um chamado à intercessão. Quando a profecia daquele
desconhecido soldado do Exercito da Salvação de uma geração atrás e a visão do
ungido homem da música forem unidos mão a mão pelos que intercedem, e aquelas
duas coisas tocarem o coração de Jesus por meio da oração de intercessão, a
unção será liberada sobre os Filhos do Trovão. E eles serão liberados nas ruas.
Veremos então um mover mundial do Espírito de Deus.
Na verdade há três grupos que compõem os Filhos do
Trovão. Existem os músicos, os evangelistas que não são músicos e os
músicos que são evangelistas. Alguns que são músicos são chamados de Filhos do
Trovão mesmo que não sejam evangelistas. Alguns são evangelistas estão sendo
chamados disso mesmo que não sejam músicos. E logicamente que há alguns que são
tanto evangelistas como músicos. Em alguns casos haverá músicos sobre uma
carreta, atraindo as multidões para os evangelistas. Quando os músicos que se
dedicaram ao Senhor Jesus Cristo começarem a tocar esta nova canção, o Espírito
do Senhor irá se mover naquela multidão. Os evangelistas irão tocar estas
pessoas e explicar o que lhes está ocorrendo. Os Filhos do Trovão são tanto os
músicos como os evangelistas que trabalham juntos.